Paulistano de 5 anos que mapeou asteroides em projeto da Nasa citou nomes de planetas no Museu Catavento aos 2 anos, conta mãe

Miro Latansio Tsai identificou 15 corpos celestes que poderiam colidir com a Terra e quer ser engenheiro aeroespacial quando crescer ‘para salvar o mundo’. Ele fala inglês e chinês e aprendeu a ler aos 3 anos. Miro posa com as medalhas ganhadas pela descoberta de 15 asteroides no projeto Caça Asteroides 2021 do MCTI promovido em parceria com o IASC e a NASA

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Entenda o que é a arremetida na aviação e por que ela é segura

Condições meteorológicas ou mesmo a presença de obstáculos na pista podem levar o piloto a abortar o pouso, em um procedimento corriqueiro e normal na aviação civil. Veja perguntas e respostas. Manobra de arremetida de aviões

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Entenda o que é carfentanil, 'anestésico de elefante' identificado na cocaína envenenada na Argentina

Opioide é muito mais forte que seu similar fentanil. Perigo é tão grande que agência de combate às drogas dos EUA recomenda que agentes fiquem longe da substância em suas ocorrências. Homem é admitido no Hospital Bocalandro após consumir cocaína adulterada em Loma Hermosa, na província de Buenos Aires, na Argentina, na quinta-feira (3)

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Mudanças na dieta podem significar um ganho de dez anos de vida

Alimentos também têm o potencial de servir como “medicamento” para baixar o colesterol Um adulto jovem pode acrescentar pelo menos uma década à sua expectativa de vida se se afastar da típica dieta ocidental, que inclui carne vermelha e processada e optar por uma alimentação com mais legumes, verduras, grãos e castanhas. Enquanto a longevidade de alguém na casa dos 20 aumenta mais de dez anos, na faixa dos 60, embora o ganho seja menor, não é nada desprezível: em média, oito anos – é o que mostra estudo divulgado anteontem na revista científica “PLOS Medicine”. Seu autor é Lars Fadnes, da Universidade de Bergen, na Noruega, que usou dados do Global Burden Diseases (Carga Global de Morbidade), um programa que conta com 1.800 pesquisadores de 127 países e avalia o impacto de mortalidade e incapacitação causadas por 107 doenças. De acordo com o programa, somente os fatores de risco relacionados à alimentação estão por trás de 11 milhões de mortes por ano.

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Depois de um infarto, declínio das habilidades cognitivas é mais rápido

Pesquisadores se basearam em dados de 31 mil participantes de seis estudos de longo prazo “Precisamos nos conscientizar de que há uma relação íntima entre o que acontece no coração e no cérebro. Por isso, quando controlamos os fatores de risco para um infarto, também estamos protegendo o cérebro. As informações mostram que, quando uma pessoa sofre um ataque cardíaco, isso é prejudicial para seu cérebro ao longo do tempo”, afirmou Michelle C. Johansen, professora de neurologia na Universidade Johns Hopkins e principal autora de um trabalho apresentado no começo do mês na conferência internacional da Associação Americana de Acidente Vascular Encefálico.

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A receita de quatro mulheres na faixa dos 70 para dividir uma casa sem aborrecimentos

Elas são conhecidas como as “Golden girls” e conseguiram até uma mudança na legislação para facilitar o modelo de cohousing no Canadá “Estamos muito felizes com a forma como organizamos nossa convivência. Têm havido poucos desentendimentos e, quando eles ocorrem, são resolvidos através de uma conversa franca, direta. Sempre fazemos questão de nos lembrar como este arranjo é ótimo se comparado com as alternativas de que dispúnhamos: instituições para idosos, impor nossa presença na casa de familiares ou viver só, com todos os problemas de segurança e solidão relacionados com essa opção”. É assim que Louise Bardswich me descreve, por e-mail, a solução de moradia que encontrou ao lado de Beverly Brown, Sue Micklewright e Sandy McCull. As quatro, conhecidas como as “Golden girls” (Garotas douradas), estão na faixa entre 70 e 75 anos e dividem uma casa em Port Perry, cidadezinha com cerca de 10 mil habitantes localizada a 85 quilômetros de Toronto, no Canadá. Louise foi diretora de uma faculdade de artes aplicadas e tecnologia; Sue, executiva da área de TI; enquanto Beverly e Sandy são enfermeiras aposentadas.

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Nova técnica com injeções de gordura pode aliviar a fascite plantar

Fisioterapeuta alerta sobre a necessidade da consciência do alinhamento corporal e da eficiência dos movimentos Quem já teve não se esquece: ao acordar e sair da cama, a sensação é de que agulhas estão sendo espetadas na sola dos pés, principalmente na região do calcanhar, e andar é um suplício. Trata-se da fascite plantar, um processo inflamatório que afeta a fáscia plantar, membrana de tecido conjuntivo que recobre a musculatura da sola do pé. No entanto, pesquisadores da faculdade de medicina da Universidade de Pittsburgh divulgaram uma notícia auspiciosa: injeções de gordura podem ser utilizadas para aliviar os sintomas.

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“Precisamos de uma conferência mundial sobre a desigualdade na saúde”, diz especialista

Sir Michael Marmot, professor de epidemiologia na University College London, afirma que as condições sociais fazem as pessoas adoecerem e impactam na expectativa de vida No fim de janeiro, tive a oportunidade de assistir a um painel on-line sobre a desigualdade na saúde, problema que não afeta apenas os brasileiros. O principal palestrante foi Sir Michael Marmot, professor de epidemiologia na University College London desde 1985 e autor de “The health gap: the challenge of an unequal world” (numa tradução livre, “A desigualdade na saúde: o desafio de um mundo injusto”). Marmot é uma das maiores autoridades mundiais nas determinantes sociais que impactam a saúde dos indivíduos. “As condições sociais fazem as pessoas adoecerem. Em Londres, moradores dos bairros chiques, como Kensington e Chelsea, têm 16 anos além de expectativa de vida em comparação com os de regiões desfavorecidas. Em Baltimore, a expectativa dos mais pobres é de 62 anos; a dos ricos, 78 anos. Esse contingente carente tem renda equivalente à dos habitantes da Costa Rica, mas os cidadãos daquele país da América Central vivem 15 anos a mais do que os da cidade norte-americana que moram em áreas degradadas”, afirmou.

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Como a ciência explica pais que já esqueceram filhos no carro - e o que fazer para evitar

Na maioria dos casos, incidentes desse tipo não são causados por negligência, mas por mudanças na rotina e pela forma como nosso cérebro funciona. Alguns truques simples e novas tecnologias podem ajudar a prevenir esses lapsos. Ana com o caçula Gabriel. Na época do incidente o menino tinha 10 meses de idade

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“É você que está no comando da sua programação?”

No livro “Responsabilidade curativa”, a engenheira Rebeca Virgínia, de 75 anos, conta como passou a cuidar do seu bem-estar sem medicamentos A engenheira civil Rebeca Virgínia teve uma trajetória profissional de sucesso e nunca descuidou da saúde: conseguiu conciliar maternidade, carreira e uma rotina de atividade física regular – e, com o passar dos anos, uma dieta vegetariana e a prática de meditação. Mesmo assim, depois de completar 70 anos, começou a sentir dores no joelho esquerdo e recebeu o diagnóstico de artrose. Submeteu-se a uma infiltração, mas o alívio durou apenas alguns meses; depois de uma segunda infiltração, a dor se manifestou no quadril e o incômodo foi se agravando. Num curto espaço de tempo, estava diante da perspectiva de ter que pôr uma prótese no joelho e, no médio prazo, também no quadril. “A partir de uma determinada idade, rugas, cabelos brancos e artrose, todos teremos”, a frase que ouviu de uma médica foi o que mais a incomodou, pelo conformismo que representava. Foi quando decidiu que sua experiência na gestão de empresas e projetos deveria ser aplicada em sua vida: fez uma especialização em psicologia analítica; assistiu a palestras sobre saúde quântica; participou de retiros de meditação; iniciou a prática de ioga; e estudou técnicas de terapias energéticas.

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